Projetos de lei relacionados a animais confundem protetores

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Alguns projetos de lei que objetivam o bem-estar dos animais no Brasil contêm trechos que, quando mal compreendidos, podem comprometer importantes avanços na legislação animal. Projetos de lei como o PLC 4/2005 e o PL 215/2007 têm recebido críticas que geram polêmica e trazem pouco esclarecimento às pessoas.

O texto original do PLC 4/2005, que estabelece regras para o controle populacional de cães e gatos, instituía o controle por meio da castração cirúrgica somente, excluindo outros métodos. Uma emenda feita no plenário do Senado alterou o Art. 1º do texto, no sentido de tornar possíveis outras formas de esterilização. O artigo passou a ter, então, a seguinte redação: "O controle de natalidade de cães e gatos em todo território nacional será regido de acordo com o estabelecido nesta Lei, mediante a esterilização permanente, cirúrgica, ou não, desde que ofereça ao animal o mesmo grau de eficiência, segurança e bem-estar”.

A partir daí, manifestações contra essa mudança têm sido constantes, com a alegação de que a castração química ainda está em fase de testes e que não é um método ainda reconhecido. A Gerente de Programas Veterinários da WSPA, Dra. Rosangela Ribeiro, não vê problema na emenda, mas destaca a importância de se garantir a eficácia dos produtos existentes:

– Acreditamos que esse PL colabora para que políticas de controle populacional humanitárias substituam aquelas que durante décadas exterminaram os animais domésticos com o intuito de controlar as zoonoses. Não podemos negar que é preciso mais pesquisas que certifiquem a eficácia dos produtos já existentes e que, acima de tudo, garantam o bem-estar dos animais. Porém, é importante ressaltar que, quando o projeto se tornar lei, o sacrifício de animais saudáveis, que acontece todos os dias no Brasil, não será mais permitido. – avaliou Rosangela.

Ela citou ainda o recente documento lançado pela WSPA Internacional, intitulado “WSPA Advice in Chemical Castration”, em que a castração química foi abordada. Nele, além de não haver uma posição contrária ao método, recomenda-se sua utilização aliada a certas condições básicas, como a sedação, o uso de analgésicos e/ou antiinflamatórios, sua aplicação por pessoas altamente capacitadas e a observação do animal por pelo menos 10 dias após a aplicação do produto. Outras medidas de controle também foram citadas, como a educação em guarda responsável, o registro e a identificação de animais com microchip.

A emenda já foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Atualmente aguarda parecer na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

O Código Federal de Bem-Estar Animal

Com o objetivo de estabelecer diretrizes e normas para a garantia dos princípios de bem-estar animal nas atividades de controle populacional e de zoonoses, experimentação científica e produção animal, o PL 215/2007 (mais conhecido como Código Federal de Bem-Estar Animal) também tem gerado debate entre os defensores de animais. A polêmica se deve à presença de elementos que estabelecem exceções em temas como eutanásia, resgate e adoção de animais.

De autoria do deputado Ricardo Tripoli, atuante no movimento pelos animais e colaborador das Campanhas “Circo Legal não tem Animal” e “Defenda os Animais Domésticos”, promovidas pela WSPA, o PL atualmente aguarda a designação de Comissão Especial para continuar sua tramitação.

A médica veterinária e consultora da WSPA em Brasília, Ana Nira Junqueira, esclarece que por se tratar de um código bastante abrangente, ressalvas ou correções favoráveis à melhoria dos artigos postos em questão serão bem-vindas por Tripoli. Ana recomendou ainda cuidados aos internautas que recebem e-mails com correntes condenando o conteúdo do código:

– O deputado Tripoli tem demonstrado grande interesse em contribuir para o bem-estar animal e se colocado aberto a críticas e sugestões que possam melhorar o Código. Seu e-mail está disponível no site da Câmara (dep.ricardotripoli@camara.gov.br). Em vez de repassar mensagens deturpando o objetivo do projeto de lei, é muito mais produtivo enviar novas alternativas diretamente a quem pode de fato propor essas mudanças – alertou Ana.

Para a consultora, é importante que as pessoas tenham em mente que o objetivo do projeto é a melhoria de vida de bilhões de animais. Ana lembrou também que o Código Federal de Bem-Estar Animal ainda é um projeto de lei e, por isso, ainda passará por longas tramitações até sua aprovação. Durante esse processo, podem ser feitas emendas e alterações ao texto original.

Ronronterapia

sábado, 20 de março de 2010

Gatos têm poderes terapêuticos, aliviam o stress, a ansiedade e evitam até doenças cardíacas


Verônica Mambrini

Perseguidos em diferentes épocas e vítimas históricas de preconceito, os gatos estão ganhando absolvição por meio de um papel inesperado: o de terapeutas. Em seu recém-lançado livro “La Ronron Thérapie”, a jornalista francesa Véronique Aïache explica, devidamente ancorada por trabalhos científicos, como o convívio com um bichano pode melhorar a vida das pessoas. Ela relata, por exemplo, pesquisas como a do veterinário francês Jean-Yves Gauchet, que testou o poder do ronrom – o som emanado pelos gatos quando estão em repouso – em 250 voluntários, submetidos a uma gravação de 30 minutos do ruído de Rouky, o gato do veterinário. Ao fim do estudo, os participantes declararam sentir mais bem-estar, serenidade e uma facilidade maior para dormir. O poder tranquilizante dos felinos foi o porto seguro da gerente comercial Cris Sakuraba, 46 anos. “Não desmerecendo o medicamento, mas minha gatinha mudou minha vida”, diz. Cris sofria de ansiedade, stress, depressão e agorafobia (medo de espaços abertos ou aglomerações), doenças que estavam minando sua qualidade de vida.“Agora estou 95% curada dos problemas.” A gatoterapeuta Marisa Paes afirma que é capaz de fazer até quem não gosta dos bichanos se beneficiar da presença deles. “Mesmo quem tem medo de gato me procura. Comigo como mediadora, a pessoa vai se desbloqueando”, afirma.

Os tratamentos terapêuticos envolvendo animais começaram a ser desenvolvidos no Brasil no começo da década de 50, pela psiquiatra Nise da Silveira. O tratamento foi uma alternativa com resultados palpáveis às terapêuticas agressivas, como lobotomia e eletrochoque. “Com o gato ronronando no colo, por exemplo, a pessoa desacelera, pois ocorre a mudança de frequência das ondas cerebrais do estado de alerta para o relaxamento”, diz Hannelore Fuchs, doutora em psicologia e especialista na relação do ser humano com o animal. Faz sentido. A frequência do ronrom é entre 25 e 50 hertz, a mesma utilizadas na medicina esportiva para acelerar cicatrizações e recuperar lesões. No ano passado, a gigante de tecnologia Apple lançou em parceria com o veterinário Gauchet um aplicativo para iPhone que usa o ronrom para amenizar os efeitos que a diferença de fuso horário em viagens provoca. Um estudo de 2008 da Universidade de Minesota, nos Estados Unidos, mostrou que um bichano em casa reduz em até 30% o risco de ataque cardíaco, por ajudar a relaxar e aliviar o stress. Só não pode ser alérgico a pelos.



Fonte: Istoe.com.br

Questão de Etiqueta!

Mais ético e mais saudável: aprenda a diferenciar os rótulos na hora de comprar ovos e leve para casa uma melhor opção para sua família e para os animais


“Caipira”, “granja”, “orgânico”: as embalagens dos ovos trazem informações valiosas que dizem respeito à forma como são criados os animais que deram origem a eles. No entanto, a linguagem utilizada nem sempre é clara e muitas vezes pode confundir o consumidor. A ARCA Brasil, em sua Campanha Pelo Fim do Confinamento Intensivo Animal em parceria com a Humane Society Internacional (conheça o projeto), já falou sobre a diferença entre as galinhas poedeiras criadas em sistema de gaiolas em bateria e aquelas criadas com mais liberdade (confira). Veja, agora, como distinguir a procedência dos ovos quando for fazer compras.

A cor da casca do ovo dá apenas informações sobre raça da ave que deu origem a ele, e não sobre a forma como ela foi criada. Por isso, as denominações “Ovos brancos” e “Ovos vermelhos” diz respeito apenas à cor externa, assim como as denominações “Jumbo”, “Extra”, “Grande”, “Médio”, “Pequeno” e “Industrial” apenas permitem saber o peso aproximado do ovo. Já no que diz respeito ao método de produção, existem três tipos de ovos, segundo definição do Ministério da Agricultura:

“Ovos de granja”
Pode não parecer, mas os ovos rotulados dessa forma são aqueles produzidos de forma convencional, normalmente em sistemas fechados onde as galinhas são confinadas em “gaiolas em bateria”, que não lhes permitem sequer esticar as asas. As aves que põem os "ovos de granja" também têm seus bicos cortados com uma lâmina quente e podem ser submetidas à muda forçada (conheça o drama dos animais nas granjas). Sua alimentação é exclusivamente à base de ração, por vezes reforçada com aditivos que garantam a máxima produtividade de ovos.

Entre os ovos produzidos em sistema convencional há ainda os “Ovos Enriquecidos" ou "Vitaminados”, ou ainda “Ovos Pufa” - estes são normalmente enriquecidos com Ômega 3 e/ou vitamina E que foram adicionados à ração das aves. Já os “Ovos Light” prometem menos colesterol do que os normais. Contudo, nada disso diz respeito ao sistema de criação ou ao bem-estar animal. De toda forma, a validade deste enriquecimento dos ovos é questionada por nutricionistas, já que seria necessário comer uma quantidade de ovos além do adequado para obter quantidades relevantes de ômega 3 e vitamina E. Quanto aos ovos menos calóricos, as aves responsáveis por sua produção teriam de passar por dietas especiais que tornariam irregular a quantidade dos nutrientes presente neles.

Na União Européia, estes ovos não deverão ser produzidos nem vendidos a partir de 2012, segundo uma diretiva que proibirá o confinamento intensivo em gaiolas em bateria.

"Ovos Caipira", "Ovos Tipo Caipira" ou "Ovos Estilo Caipira"
De acordo com a legislação, estes ovos devem ser produzidos por galinhas criadas em sistemas extensivos (sem gaiolas), que podem ciscar e “pastar” pelo terreiro, com ninhos em locais cobertos para a postura dos ovos. A alimentação é feita de ingredientes exclusivamente de origem vegetal, sendo proibido o uso de remédios para o crescimento, antibióticos e pigmentos na ração. Também podem ser rotulados como “Ovos de Capoeira”, “Ovos Colonial” ou “Ovos Tipo Colonial”. Existem ainda os “Ovos Caipira Label Rouge” – produzidos a partir de uma linhagem de galinhas caipira importada da França, a Label Rouge. Infelizmente, este tipo de produção nem sempre é certificada por um órgão terceirizado.

“Ovos Orgânicos”
As principais características do ovo orgânico são a alimentação orgânica das aves (todos os seus alimentos são produzidos sem o uso de agrotóxicos e fertilizantes químicos) e o respeito ao comportamento natural e bem-estar da ave (são proibidos procedimentos como a debicagem e o confinamento em gaiolas). Também é vedado o uso de promotores de crescimento e antibióticos na ração. Para aprovação do selo orgânico, o produtor deve apresentar certificado emitido por uma entidade certificadora terceirizada que segue parâmetros ditados pelo Ministério da Agricultura.

Estudos organizados pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP em 1991 demonstraram que os ovos de aves criadas soltas possuem cerca de quatro vezes mais vitamina "A" (essencial para regeneração da pele e das mucosas) que os de granja. A mesma pesquisa constatou que, como as galinhas não recebem rações comerciais, os ovos não contêm resíduos de antibióticos e de outros produtos químicos.

Certificação Humanitária no Brasil
Simultaneamente à Campanha pelo Fim do Confinamento Intensivo Animal, a Ecocert lançou no Brasil o mundialmente respeitado selo Certified Humane, que pode ser conferido aos criadores que respeitam diversos critérios de bem-estar (saiba mais). No país, onde o selo é recente, já há dois grandes produtores habilitados: o Grupo JD e a Korin Agropecuária. O primeiro teve reconhecida sua produção de bois e suínos para corte; o segundo, a de frango para corte. Se você não está preparado para adotar uma dieta vegetariana, consuma um produto mais responsável. Fique atento para esse logotipo!

Propaganda enganosa é crime
Se você encontrar embalagens de “ovos de granja” (criados em gaiolas) com fotos de aves ciscando ao ar livre - sugerindo que os animais não foram confinados - ou com palavras que confundam o consumidor quanto à origem do alimento, denuncie! A regulamentação brasileira proíbe nos rótulos qualquer indicação, por escrito ou ilustração, que passe falsa impressão e que forneça uma idéia errônea da origem e qualidade do produto.

Todo rótulo deve ser aprovado e registrado no DIPOA (Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal) e trazer impressa a declaração do registro e número. No caso dos ovos, as embalagens devem apresentar ainda o carimbo da Inspeção Federal.

* Com material da Humane Society of United States.

Primeiros Socorros - Gatos

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Se o gato se machucar ou ficar doente de repente, a sua ação imediata pode salvar-lhe a vida.


Reanimação Cardiopulmonar



Para ser eficiente, a reanimação cardiopulmonar exige rapidez.

- Se o animal parar de respirar, coloque-o do seu lado, abra a boca dele e puxe a língua para um lado. As vias aéreas devem estar desobstruídas.

- Se a boca e as vias aéreas estiverem limpas, feche a boca e coloque a mão em volta do focinho. Assopre delicadamente no nariz e observe o peito inflar. Repita o processo doze vezes por minuto.

- Se o gato estiver sem pulsação, coloque três dedos sobre o coração (mais ou menos na quinta costela) e faça uma pressão média e solte. As costelas devem se comprimir cerca de 2 cm. Repita cinco vezes (se o gato tiver pulsação, mas não estiver respirando, dê-lhe apenas assistência respiratória).

- Faça doze respirações e cinco compressões no peito; continue repetindo até que ele comece a respirar de novo.


Para imobilizar um osso


Um membro quebrado é muito doloroso. Se for possível, não remova o gato até que possa imobilizar o membro.

- Use uma régua, um lápis grosso ou um pedaço de madeira. O ideal é que a madeira não seja maior que a perna do gato.

- Com a gaze, envolva a tala na perna. Não tente esticar a perna: deixe isso para o veterinário.

- Não aperte muito a tala com a gaze para não atrapalhar a circulação.

- Leve o gato ao veterinário o mais rápido possível.


Sangramento


Um sangramento pode ser uma ameaça à vida.

- Se o machucado estiver sangrando, use um chumaço de gaze para fazer uma pressão direta sobre ele até chegar à clínica.

- Se o machucado sangrar continuamente, pressione-o com uma toalha e encare-o como uma emergência grave. Vá imediatamente ao veterinário.

- Se o machucado estiver jorrando sangue, um vaso sanguíneo se rompeu e o gato pode sangrar até a morte. Use um cadarço ou um pedaço de gaze para fazer um torniquete acima da ferida - entre o machucado e o coração. Enrole o torniquete em volta do membro e amarre-o a um lápis, caneta ou régua pequena. Gire a régua de modo que ela aperte o torniquete até que o sangramento diminua. Leve o gato imediatamente à clínica. Se demorar mais de dez minutos para chegar lá, afrouze o torniquete a cada dez minutos para que o sangue circule nesse membro.

Um torniquete pode gerar sérios problemas, porque interrompe a circulação. Só faça um torniquete se a pressão direta não funcionar e o animal estiver correndo o risco de sangrar até a morte.



O Controle



Um animal assustado e machucado pode ferir até mesmo o próprio dono. O modo mais fácil de controlar um gato é com uma fronha. Coloque-o dentro da fronha, deixando apenas a cabeça para fora. Se tiver que cuidar de alguma parte do corpo do gato, enrole-o em uma toalha, cubra seus olhos e deixe descoberta a parte ferida. Isso lhe dará tempo para realizar os cuidados de primeiros socorros. Se cobrir a cabeça do gato, verifique com freqüência se ele pode respirar.



O Transporte


Ao transportar o gato, observe se não está lhe causando ainda mais dor. Coloque algo embaixo dele, como uma bandeja. Para fazer isso, deslize a bandeja para baixo do animal, quase sem movimentá-lo, e leve-o dessa forma até o carro.



Matéria retirada do livro "Cuide bem do seu gato" - Liz Palika - Ed. Publifolha

Fonte: Gatos e Felinos

Fotos: Amizade Cão e Urso Polar

terça-feira, 15 de dezembro de 2009







Importante entrevista com presidente da Câmara dos Deputados (PL 4548/98)

segunda-feira, 9 de novembro de 2009






Importante entrevista de Feliciano Filho com o presidente da Câmara dos Deputados Miche Temer, assunto a exclusão da expressão DOMÉSTICO/DOMESTICADOS do artigo 32, da lei 9.605.


Segundo a Lei de Crimes Ambientais, é crime praticar ato de violência contra qualquer animal. Porém, tramita no Congresso Nacional um Projeto de Lei (PL 4.548/98) que visa acabar com essa proteção para os animais domésticos. Faça algo para protegê-los contra essa violência. Ajude agora através de uma simples ação online!

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Receita caseira de substituto de leite materno

sábado, 7 de novembro de 2009

As receitas abaixo são para substituir o leite materno apenas nos casos de impossibilidade da mãe (cadela ou gata) amamentar a cria. Cães e gatos têm necessidades diferentes, por isso cada espécie tem uma receitinha específica.

Um filhote perde 10% do peso dentro de 24 horas após o nascimento, e depois adquire 10% de peso diariamente. Por isso, fique atento caso os neonatos não estejam adquirindo peso, ou estejam dormindo separado do resto da ninhada. Cuidado com a desidratação e hipotermia (baixa temperatura corpórea).

Procure um(a) médico(a) veterinário(a) para que ele(a) acompanhe todos os filhotes da ninhada, verificando se eles estão dentro da faixa esperada de desenvolvimento e saudáveis.

Substituto do Leite para Filhotes de Cães

* 4 gemas de ovos;
* 610ml de leite de vaca integral;
* 3 colheres de sopa de creme de leite;
* 100ml de água à temperatura ambiente (mineral ou filtrada e fervida);
* 10g de suplemento vitamínico-mineral para cães em crescimento;
* 5g de calcáreo calcítico.



Substituto do Leite para Filhotes de Gatos

* 85g de leite condensado;
* 85g de água à temperatura ambiente (mineral ou filtrada e fervida);
* 113g de iogurte natural integral;
* 3 ou 4 gemas de ovo.



Referência Bibliográfica:

- VIANA, F.A.B. “Guia Terapêutico Veterinário”, 2ª edição, editora CEM, Lagoa Santa, 2007.

Fonte: Dra. Camila Sanches